O guarda – nocturno

Decerto nessa noite o avô foi preocupado para a faina da pesca. Em Casa deixou o tio Victor encarregue de manter os olhos bem abertos. Na rua a vigiar ficou um homem de sua confiança para ajudar no que fosse preciso.

Fora alertado pelo guarda – nocturno, que pela calada da noite alguém andava a rondar a nossa casa tendo sido visto a empurrar a janela que distava do chão pouco mais de um metro.

A janela era a do quarto verde e naquele quarto não dormia ninguém.