Passaram dois dias sobre o meu terceiro aniversário, quando o avô me foi acordar.
Salta da cama pescadinha, vamos buscar a tua prenda… está no quarto azul. Ensonada, corri para o quarto azul.
Em cima de dois bancos, mesmo perto da minha cara, estava uma caixa comprida, atada com um enorme laçarote de cetim. – Vamos abre o teu presente; disseram as tias. Eu puxei uma ponta do laço, e elas ajudaram-me a abrir a caixa.
A Zázá surgiu… estava a dormir, mas quando lhe peguei abriu os seus olhos azuis e disse: – Papá Mamã.
– Avô ela fala. Fala e anda.
– Que linda .