A Zázá

Acordei ao som de gemidos. Os sons vinham do quarto dos avós… parecia uma luta. Devagarinho empurrei a porta e espreitei até aquilo acabar.

Gostaste? – Ai homem, que me atormentas… gostei.

Saí dali sem que me tivessem visto e dirigi-me ao quarto azul. Tirei de dentro da caixa a Zázá, sentei-me numa cadeira e apertei-a entre as pernas com tanta força que lhe parti as pernas.

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